CONSÓRCIO AMBIENTAL QUIRIRI - Gestão 2009/2010

Eleitos em 30 de março de 2009
Presidente da Assembléia Geral
MAGNO BOLLMANN (Prefeito de São Bento do Sul)
Vice-Presidente 1 - OSNI JOSÉ SCHROEDER (Prefeito de Rio Negrinho)
Vice-Presidente 2 - LUIZ CARLOS TAMANINI (Prefeito de Corupá)
Vice-Presidente 3 - VILMAR GROSSKOPF (Prefeito de Campo Alegre)
Respectivamente:
1 - Vice-Presidente de Política de Recursos Hídricos e Proteção aos Mananciais
2 - Vice-Presidente de Educação Ambiental, Mobilização Participativa e Assuntos Institucionais
3 - Vice-Presidente da Integração e Programas Regionais, e Tecnologia
Secretária Executiva - LEONI FÜERST PACHECO (Prefeitura de Rio Negrinho)
Sub-Secretário - MAURO FERNANDES BÁCSFALUSI (Prefeitura de São Bento do Sul)
SEDE DO CONSÓRCIO AMBIENTAL QUIRIRI
Rua Felipe Schmidt, 331 - Sala 1
89.290-000 / São Bento do Sul - SC
Caixa Postal - 541
Fone/fax: (047)3633-3455
E-mail: consorcio@quiriri.com.br / leoni@quiriri.com.br / mauro@quiriri.com.br


Entregaram o galinheiro às raposas.

Entregaram o galinheiro às raposas.

Dos 36 deputados federais que compõem a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, 16 são da  bancada ruralista, ligados à UDR.  Sempre se espera que parlamentares que defendem o agronegócio se estabeleçam em pontos-chave para tentar garantir que suas agendas sejam as acolhidas.

 

De resto isso faz parte do jogo democrático e é um direito legitimo que lhes assiste, mas se comportam como realmente são: quem só enxerga o seu próprio umbigo. Lamentável é que tenham se aninhado desta vez justo nessa Comissão de Meio Ambiente, pois é pública e notória a agenda negativa para essa área defendida por eles. 

 

Todos que acompanham a discussão do Código Florestal sabem que nos moldes que ela se coloca hoje é um jogo de soma zero, sem perspectiva de assegurar avanços importantes em termos de uma política efetiva de conservação associada ao combate ao aquecimento global e desenvolvimento sustentável. Tudo está formatado apenas no curto prazo.

 

A população  comum não consegue acompanhar essa discussão. 

 

Hoje, quando se afirma maliciosamente que a agricultura brasileira tem efetivamente uma barreira ao seu desenvolvimento na manutenção das normas ambientais de maneira geral, e especificamente no Código Florestal, tem-se como objetivo favorecer uma visão de curtíssimo prazo que atende única e exclusivamente setores atrasados da economia agropecuária nacional, que não têm sido competentes em inovar tecnologicamente, além de na maioria das vezes se apropriarem ilegalmente de terras públicas, mediante meios escuros, jogos de influencias ou como a grilagem, expulsão de populações tradicionais e de baixa renda, pelo uso de pistoleiros. .

 

É o desenvolvimento futuro e sobrevivência da nação como um todo que se opõem ao arcaico da UDR: chega a ser quase bandidagem pura e simples versus uma visão que incorpora a dimensão ética da sustentabilidade, traduzida por práticas socioambientais inovadoras, que compreendem o desafio da humanidade em produzir com menor intensidade de recursos ambientais, reconhecendo os limites do planeta no concreto.


postado por henry Henkels em 10 fevereiro 2009


 

 

 

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